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O cão Ice do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina já é famoso por ter sido destaque na imprensa nacional como o primeiro cão para resgate aquático do País. Agora, Ice vai ilustrar um livro didático de português para alunos do 6º ano escolar. Os livros serão entregues em 2019 a escolas particulares de São Paulo e, futuramente, estarão inscritos no edital do governo para as escolas públicas daquele estado, para circulação em 2020.

 

 

A publicação será realizada pela Editora do Brasil, de São Paulo, e mostra aos alunos diferentes funções que os cães podem ter, além da companhia doméstica. Serão apresentados cães-guias, que atuam em auxílio aos deficientes visuais, e o trabalho do cão Ice, que integra os Binômios do CBMSC (termo que designa a união do cachorro com o Bombeiro Militar, que o conduz durante as atividades de busca e salvamento aquático e terrestre).

 

 

O labrador Ice atua como salva-vidas nas temporadas de verão nas pŕaias catarinenses desde 2016. Mas, já participou de inúmeras missões anteriores. Ele auxiliou na busca de vítimas da tragédia em Mariana (MG) e integra diversos projetos sociais. Ice tem oito 8 prêmios internacionais, faz parte da quarta geração de cães de resgate do Corpo de Bombeiros MIlitar de Santa Catarina e foi o primeiro cão salva-vidas do Brasil.

 

O Sargento Amorim, do 7° Batalhão de Bombeiros de Itajaí, cinotécnico do CBMSC e condutor do Ice, explica que é muito difícil treinar um cão de busca, pois requer conhecimento, paciência e envolvimento em tempo integral com as atividades. Inicialmente, o treinamento é diário, mesmo em dias de chuva, sol, feriados, ou durante o trabalho de Bombeiro do condutor. 

Ice tem uma excente capacidade de aprendizado. Isso facilitou o trabalho de treinamento, pois os exercícios são repetidos várias vezes. Os cães costumam levar em média 18 meses para serem empenhados nas ocorrências (após serem certificados), mas Ice já estava pronto para a primeira prova com 15 meses (a prova só pode ser realizada aos 18 meses). O tempo de treinamento também recebe influência do conhecimento que o condutor tem em relação ao trabalho com cães.

Ice foi o primeiro cão de trabalho do Sargento. Ele diz que a relação foi de "amor à primeira vista", e agradece ao Major Zervir por tê-lo apresentado ao curso de cinotecnia. As aulas foram realizadas pelo Major Parizotto e equipe, em Xanxerê. Ice iniciou os treinamentos com 60 dias de vida e já participou de mais de 80 ocorrências.

"Ice é um cão de resgate que tem muita efetividade no trabalho, seja nas matas, escombros, busca e salvamentos aquáticos, deslizamento de terras e terapia aplicada por cães. Acredito que por conta das matérias e de um vídeo já publicados em São Paulo, o Ice ganhou visibilidade e foi escolhido para a participação nesse livro didático, o que nos deixa muito felizes pois podemos colaborar, mesmo que de forma singela, para a formação dos alunos que tiverem acesso ao livro. O Ice representa a atividade de busca com cães da nossa Corporação, e todo sucesso é mérito de todos que desenvolvem esse trabalho no CBMSC, seja um binômio, um figurante, ou qualquer Militar que contribua para o desenvolvimento do trabalho de Busca, Resgate e Salvamento com Cães".

O livro está em fase de edição e deverá ser lançado no calendário escolar do ano que vem. 

 

 

Créditos: Mônica Andrade - estagiária de Jornalismo.

CCS CBMSC.

 

Nesta sexta-feira (11/05), o Corpo de Bombeiros Militar forma mais uma turma de Cabos. Para os 35 alunos que se formam, o curso de Cabos é o primeiro passo para a ascensão profissional na carreira de Praças.

A solenidade de formatura será às 10h, no Centro de Ensino Bombeiro Militar na Capital.

Durante o curso de formação, os novos Cabos do CBMSC aprimoram os conhecimentos operacionais e técnicos para a atividade de Bombeiro.

 

 

Texto: Krislei Oechsler- Jornalista
Foto: Jackson Jacques- Soldado BM

 

Em Rio Negrinho, os Bombeiros Militares já estão operando com a nova viatura ASU (Auto Socorro de Urgência). A aquisição do veículo já havia sido feita em setembro do ano passado, mas foi necessário promover as adaptações para transformá-lo em ambulância.

 

 

A compra de uma nova viatura era uma necessidade local, pois a viatura anterior estava em uso há sete anos na Corporação. Agora, a cidade passa a contar com duas ambulâncias para atendimento do Corpo de Bombeiros Militar.

 

 

Os Bombeiros estavam ansiosos pela chegada da nova viatura, que agora conta com ar condicionado, direção hidráulica, aspirador elétrico, câmera de ré, GPS, armário externo para carregar EPI’s e outros acessórios de extrema importância para a realização dos atendimentos.

O veículo 0km, modelo Sprinter (Mercedes Benz) foi adquirido utilizando recursos do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros (Funrebom). O custo total foi de R$ 215 Mil, sendo R$135 Mil para a compra do automóvel e R$ 80 Mil para a personalização, que foi realizada em Erechim – RS.

 

 

Para o recebimento da nova ambulância, estavam presentes o Comandante da OBM de Rio Negrinho, 2º Tenente BM Leonardo Felipe Ardigó da Silva, o 2º Sargento BM Antônio Ronska, além do Prefeito Municipal Júlio Ronconi, e o Vice-Prefeito Roberto Albuquerque.  

 

Créditos: Texto: Soldado BM Augusto Nicador Vellasques - B5 do 2º/2ª/9ºBBM. Fotos: Christian Hacke - Jornalista.

 

 

 

 

Os alunos soldados do CEBM (Centro de Ensino Bombeiro Militar) de Florianópolis, e do 3ºBBM de Blumenau, receberam instruções a respeito das Operações Aéreas do CBMSC em parceria com o SAMU. As palestras foram realizadas na segunda-feira (07/05), na sede do Batalhão de Operações Aéreas-BOA, no hangar da corporação no bairro Carianos, na Capital.

 

 

Na ocasião, foram repassadas diversas informações sobre as aeronaves Arcanjos, como contextos históricos sobre a criação do Batalhão de Operações Aéreas, frota atual, constituição das equipes, equipamentos e atendimentos realizados (com suporte avançado de vida pela equipe médica de voo), operações de busca, resgate, acionamentos, aspectos que envolvem a segurança da operação e balizamento da aeronave quando em operações conjuntas com equipes de solo.

 

 

O encontro foi uma ótima oportunidade para os alunos tirarem dúvidas a respeito do uso operacional das aeronaves, além de verem de perto os inúmeros benefícios que o serviço de resgate aeromédico pode trazer às vítimas socorridas.

 

 

O Batalhão de Operações Aéreas do CBMSC atua em parceria com o SAMU desde que foi criado, em 2010, somando até o momento quase 7 mil ocorrências atendidas.

 

 

Em Santa Catarina, a frota aérea é composta por: 4 aeronaves, sendo 2 helicópteros e 2 aviões, que operam a partir de uma base em Florianópolis, uma em Blumenau, e mais recentemente uma base em Chapecó.

 

Créditos: Batalhão de Operações Aéreas/B5

 

O equipamento, avaliado em R$691 mil Reais foi adquirido com recursos do Pacto Santa Catarina, e já começa a ser usado pelos Bombeiros Militares em treinamento ao longo desta semana. Inédito no Brasil em corporações de Bombeiros, a Câmara Hiperbárica foi montada dentro de um contêiner e pode ser transportada para a cena da ocorrência, possibilitando tanto o uso operacional como terapêutico, na recuperação de Bombeiros ou vítimas intoxicadas pela aspiração excessiva de monóxido de carbono em incêndios.

 

 

O Comandante-Geral da corporação, coronel BM João Valério Borges diz que o Corpo de Bombeiros Militar da um importante passo na eficiência e qualidade do serviço prestado à população. “Com o treinamento dos Bombeiros Militares para uso do equipamento, conseguimos melhorar ainda mais as possibilidades de cumprir com êxito a missão institucional de salvar vidas, proporcionando um tratamento de primeiro-mundo depois da retirada de uma pessoa de uma cena de incêndio, por exemplo”.

 

 

O Tenente-Coronel BM Helton de Souza Zeferino explica que o equipamento também serve para uso em treinamento e seleção de profissionais para a área de mergulho. “O equipamento possibilita a submissão dos profissionais a condições de pressão e de oxigenioterapia adequadas ao restabelecimento das condições físicas e de saúde para atuação em mergulhos, o que representa também um incremento técnico expressivo na área de salvamento aquático”, explica.

 

 

Numa cena de incêndio com múltiplas vítimas, como aconteceu com a Boate Kiss no Rio Grande do Sul, o coronel Helton explica que a submissão imediata de pessoas intoxicadas às condições adequadas da Câmara Hiperbárica possibilita uma recuperação mais rápida e o aumento considerável das chances de sobrevida, tanto de Bombeiros como de vítimas.

 

O equipamento

 

 

Dentro do contêiner, a Câmara Hiperbárica possui uma câmara menor na entrada e uma câmara principal, com capacidade para uso simultâneo de quatro pessoas. Com máscaras especiais, que possuem sistema de microfonia, os usuários recebem os níveis de oxigênio ideais para restabelecimento das condições físicas, enquanto são submetidos a condições ideais de temperatura e pressão. O monitoramento especializado, de médicos e equipe de saúde, acontece do lado de fora do equipamento, por meio de câmeras de filmagem e da comunicação verbal. Há, inclusive a possibilidade de tratamento de pacientes com uso de maca, proporcionando uma recuperação mais rápida em vítimas politraumatizadas, por exemplo.

 

 

 

Créditos: Texto: Krislei Oechsler- Jornalista

Fotos: Soldado BM Jackson Jacques

Centro de Comunicação Social

Corpo de Bombeiros Militar

Estado de Santa Catarina

 

O Corpo de Bombeiros Militar de Lages, realizou uma simulação de resgate em acidente de trânsito, visando conscientizar a população sobre o tema e prevenir acidentes. O simulado ocorreu no sábado (05/05), em frente à Sede da Associação de Moradores do bairro do Guarujá.

 

 

Com a participação de Bombeiros Militares, Comunitários e alunos Soldados, o cenário foi composto por um acidente veicular, com vítimas presas às ferragens. A ação exigiu o uso de técnicas de resgate veicular em ângulo zero, agregando mais uma experiência aos futuros combatentes no período de adaptação.

 

 

O evento, denominado “Meu Bairro é Massa”, foi organizado por uma rádio de Lages e emissora de TV local, com a participação do Corpo de Bombeiros Militar. O simulado expôs à população a gravidade de um acidente de trânsito, reproduzindo na prática a habilidade do efetivo local, exercendo as técnicas realizadas nos atendimentos.

 

 

Após o resgate das vítimas, o veículo foi carbonizado. Utilizando técnicas de combate a incêndio, os Bombeiros entiguiram as chamas, encerrando o simulado.

 

 

Créditos: Texto e Fotos: Aspirantes Dall Igna e Bárbara - 5º BBM.

 

 

 

De acordo com levantamento realizado pela Divisão de Perícia de Incêndio e Explosão do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, nos últimos três anos, aproximadamente 1,1 bilhão de Reais em patrimônios já foram protegidos nos incêndios ocorridos no Estado. O valor levantado é especificado nas investigações de incêndios realizadas e se baseia nas informações prestadas pelo proprietário ou responsável pelo imóvel, quando da realização da perícia. Somente no ano passado, o montante salvo passa dos 390 milhões de Reais.

 

Se os valores espantam por sua monta, por outro lado, demonstram a importância da atividade desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros Militar no estado, seja no combate efetivo aos incêndios, evitando que se propaguem, ou por meio da prevenção, em razão de toda a atividade exercida por meio das exigências legais de sistemas de segurança contra incêndio nas edificações.

 

Somente no ano passado, os Bombeiros Militares atuaram em 2.733 casos de incêndios em edificações, seja preservando vidas ou patrimônios dos catarinenses. Outro dado do relatório que chama atenção é que, desse total, 35% dos casos aconteceram em residências unifamiliares (casas), que não necessitam instalar sistemas preventivos contra incêndios. Em segundo lugar, correspondendo a apenas 6% dos incêndios, estão as edificações do tipo comercial, que precisam seguir a legislação adotando sistemas preventivos contra incêndio e pânico e que dependem de liberação do Corpo de Bombeiros Militar para se manterem funcionando adequadamente.

 

As investigações também concluíram que, nos últimos 3 anos, 37% dos incêndios em edificações no estado, tiveram alguma causa relacionada à eletricidade, 21% tiveram como causa uma ação dolosa (incêndio criminoso) e 10% possuem ligação com aparelhos utilizados para cozimento de alimentos.

 

Veja um resumo dos dados.

 

 

História:

A atividade de investigação de incêndios existe no Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina desde 1979, mas teve um impulso após a formação de 28 novos peritos em 2015. Hoje, cerca de 45% dos incêndios em edificação são investigados, número bem superior ao verificado no ano de 2014, em que esse índice era de apenas 8%.

O Tenente Coronel Vidal ressalta que apesar de toda a evolução, a atividade de investigação de incêndio do Corpo de Bombeiros Militar continua em crescente desenvolvimento. “A partir do momento em que estes dados puderem ser validados, com mais tempo de comparação e análise, a instituição poderá direcionar esforços para a prevenção de forma mais específica, de acordo com o que os dados traduzirem”.

 

 

Informações e texto: Tenente Coronel Deivid Vidal- Chefe da Divisão de Perícias do CBMSC

Fotos: Soldado BM Jackson Jacques

Krislei Oechsler- 48-98843-4427

Jornalista

CCS-CBMSC

Nesta semana, o Corpo de Bombeiros Militar de Taió recebeu equipamentos de combate a incendio florestal e um kit para treinamento de RCP (Reanimação Cardiopulmonar), adquiridos com recursos de um projeto inscrito junto ao poder judiciário da cidade. Entre os equipamentos de combate a incêndio florestal estão um roupas para aproximação e um soprador.  Os equipamentos, que totalizam o valor de R$ 16.269,00, foram recebidos por meio da Associação Comunitária de Bombeiros de Taió e de Projetos encaminhados para o Programa de Prestação Pecuniária do Poder Judiciário, junto à Comarca do município.

 

 

Com a aquisição destes equipamentos, os Bombeiros Comunitários e Militares de Taió poderão aprimorar o serviço de combate a incêndio florestal na região,além de incrementarem os treinamentos na área de Atendimento Pré-Hospitalar com uso dos bonecos de RCP. Os cursos oferecidos para a comunidade, como o CBAE (Curso Básico de Atendimento a Emergências) e o CAAE (Curso Avançado de Atendimento a Emergência) também serão beneficiados, aprimorando a qualidade das palestras e aulas.

 

Os Bombeiros Militares agradecem a Comarca do município pela aprovação dos projetos.

 

Créditos: Texto: 1º Tenente BM Arthur Roberto Vogel Filho - Comandante do 3º/3ª/5ºBBM - Taió. Foto: Soldado BM Tiago Corrêa

 

 

Em Piratuba, o 11º BBM iniciou um curso inédito na região: o de “Bombeiro Melhor Idade”. Com intuito de integrar e capacitar cidadãos acima de 60 anos, o curso superou as expectativas, ultrapassando a quantidade de vagas ofertadas. Dos 50 candidatos inscritos, 25 foram selecionados, dando início às aulas que iniciaram na última quarta-feira (02/05).

 

 

Por ser o primeiro projeto do gênero realizado pela OBM de Piratuba, a aula inaugural contou com a presença dos Bombeiros Militares, Bombeiros Comunitários, parceiros de projetos sociais e autoridades locais, além dos 25 alunos.

Na apresentação, foram divulgados o cronograma, carga horária e dinâmicas que serão realizadas. Depois de formados, os novos Bombeiros da Melhor Idade poderão auxiliar a comunidade em situações de emergência e adotarem posturas mais ŕeventivas, evitando acidentes domésticos, por exemplo.

 

 

No decorrer do curso, os alunos serão instruídos para auxiliar e agir em situações de emergência, receberão noções de primeiros socorros, sistemas preventivos e combate a incêndio, percepção de riscos e outras dinâmicas e instruções importantes no cotidiano.

 

 

O “Projeto Bombeiro Melhor Idade” tem duração de cerca de dois meses, com aulas nas quartas-feiras (das 13h30min às 17h30min), e carga horária total de 40 horas. O projeto foi desenvolvido com apoio de empresas e do poder público de Ipira e Piratuba.

Créditos: Texto: Sargento Bressan - 11°BBM   

Imagine a seguinte situação: uma panela com óleo quente é esquecida em um fogão com a chama acesa, e, eventualmente, começa a pegar fogo. O que você faria? Será que jogar água seria a opção correta? Para esclarecer as dúvidas e atender a este tipo específico de ocorrência, os alunos do Curso Básico de Atendimento a Emergências (CBAE I), de Rio Negrinho, receberam na última quinta-feira (03/05), instruções práticas para a extinção das chamas em óleo. A instrução foi monitorada pelo Subtenente De Lima.

 

 

Em uma situação como esta, muitas pessoas tentariam apagar as chamas jogando água diretamente no óleo quente, fazendo com que uma série de fatores químicos efísicos  entrem em ação e provoque uma explosão, que pode agravar a situação ou ferir alguém.

 

 

Os alunos do CBAE I executaram na prática a técnica correta para extinção das chamas, em situações deste tipo de natureza: o objetivo principal consiste em abafar e eliminar o oxigênio do recipiente que está em chamas. É importante ressaltar que a abertura do recipiente deve ser totalmente vedada, eliminando por completo o oxigênio que nele houver. Esse procedimento pode ser realizado até mesmo com objetos domésticos, como uma tampa de panela ou um pano (de prato ou de chão), por exemplo.

 

 

Portanto, lembre-se: Nunca jogue água em uma panela que tenha óleo quente!

 

Créditos: Texto: Soldado BM Augusto Nicanor Vellasques - B5 do 2º/2ª/9ºBBM

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