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CBMSC monitora consequências da chuva no Estado

 

O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) continua a monitorar, nesta quinta-feira (17/09), as consequências do volume elevado de chuva registrado em Santa Catarina nas últimas 24h. As atenções se concentram especialmente na faixa entre a Serra e o Extremo-Sul do Estado.

 

Até a manhã desta quinta, não foram registradas graves ocorrências relacionadas ao mau tempo. Entre as situações mais relevantes ocorridas nas últimas horas, destaque para o registro de queda de granizo em Palhoça e Paulo Lopes, na Grande Florianópolis, e um deslizamento de terra que atingiu uma edificação em Timbé do Sul.

 

O Comando-Geral da Corporação ativou a sala de situação (ambiente equipado para a gestão de crises) em Florianópolis, de onde Oficiais BM monitoram a situação em conjunto com os demais órgãos de resposta e para onde convergem em tempo real informações referentes aos atendimentos prestados pelo CBMSC em todo o Estado.

 

“Estamos com recursos humanos, equipamentos e materiais prontos para serem empregados caso seja necessário”, adiantou o Comandante da 1ª Região Bombeiro Militar, Coronel BM Edupércio Pratts, que acompanhado do Tenente-Coronel BM César Assumpção Nunes coordenava as atividades na Sala de Situação.

 

Sobreaviso

 

Desde a noite de segunda-feira (14/09), Bombeiros Militares que integram as equipes de Força-Tarefa do CBMSC – especializadas na resposta a eventos críticos - estão em situação de sobreaviso, mantendo-se prontos para o emprego em reforço aos profissionais das cidades que possam vir a sofrer com as consequências dos elevados índices pluviométricos.

 

A Força-Tarefa do CBMSC é formada por 12 grupos de Bombeiros Militares, descentralizados nos Batalhões espalhados pelo Estado. As equipes são treinadas e equipadas para agirem em situações críticas, como desastres naturais e grandes operações. Cada grupo é autossuficiente, com viatura, embarcações, equipamentos, alimentação e alojamento próprios que permitem efetivamente que atuem em reforço às cidades afetadas caso seja necessário - sem sobrecarregar a estrutura local.

 

A esta estrutura soma-se as aeronaves do Batalhão de Operações Aéreas (BOA), Arcanjo 03 e Arcanjo 02, que estão prontos para serem utilizados no transporte aeromédico e de tropa e a avaliação de áreas atingidas.

 

Também foi mobilizado para o emprego a viatura denominada Auto Posto de Comando 01 – ônibus dotado de sistema de comunicação por satélite e outros recursos que oferecem condições o gerenciamento de grandes operações em qualquer ponto do Estado.

 

Créditos: CCS do Cmdo-Geral/Soldado BM Felipe Rosa

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